data-filename="retriever" style="width: 100%;">A mitologia grega descrevia Gaia como a mãe terra, origem de todos os seres e fenômenos naturais. Essa ideia de uma origem para todas as coisas permeia todas as religiões. Na atualidade, a ciência trabalha com a teoria do "big bang" como a origem do Universo. Isso teria acontecido há cerca de 13,8 bilhões de anos, a partir da explosão do átomo original... Ainda falta a compreensão do infinito que precede esse fenômeno inicial!
Tudo que o homem, no seu processo evolutivo e civilizatório, tem alcançado é a constatação do infinito de sabedoria que rege as leis da natureza. Os filósofos e pensadores já chegaram ao reconhecimento de "que tudo o que sei é que não sei nada"! De fato, a ciência ao desvendar certas leis naturais e descobrir os fenômenos que regem a química, a física, a matemática, a biologia e a astronomia, não cria conhecimento, apenas reconhece ínfimas partes de um todo que já existe desde sempre e rege desde o microcosmo até o infinito do macrocosmo universal. Essa sabedoria infinita se encontra no próprio Deus, que está em tudo e em todas as partes. O homem, na sua imaginação, tem dado aparência antropomórfica a esse Ser supremo; mas devemos admitir que Ele é onipresente e onisciente, está em todo o Universo e isso é o sagrado.
O grande químico francês Antoine Lavoisier reconheceu, lá no século XVIII, que "na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma". Todos os seres cumprem a ordem natural de nascer, crescer e morrer. Mas nada se perde. A própria energia vital, que ainda não compreendemos em sua essência, volta a fazer parte desse universo. O que a ciência ainda não compreende, a religião complementa. A espiritualidade também é parte desse todo.
Todos os seres vivos obedecem a uma programação genética que comanda a formação de todos os órgãos, rege todos os processos vitais e determina a sua finitude. No decorrer da vida todas as transgressões a esse programa resultam em prejuízos ao organismo. A má alimentação, os tóxicos, as doenças e os acidentes resultam, sempre, em abreviamento do fim.
Quando surge uma pandemia como essa que nos aflige, nosso organismo já possui recursos para defender-se. Para isso, todo um sistema imunológico é ativado quando entra em contato com o vírus. Nesse processo, alguns organismos sucumbem, mas os que se curam adquirem a imunidade que os preservará de futuras agressões. Todas as medidas que se toma nesses enfrentamentos são voltadas à preservação da vida. O isolamento social, a higiene das mãos, o uso de álcool gel e máscaras visam impedir o contato com o vírus e, com isso, postergar a imunidade natural.
Os laboratórios farmacêuticos procuram, febrilmente, fabricar vacinas que desenvolvam essa imunidade. O açodamento com que são feitas faz com que nem sempre alcancem os seus objetivos. O prolongamento da pandemia faz com que novas cepas apareçam e as pretensas vacinas, criadas para tratar o vírus selvagem, já não funcionam mais.
Vencido o pânico inicial, causado pelo medo da doença e alimentado por uma mídia tóxica, que beneficia somente os laboratórios farmacêuticos, entra em cena a sabedoria da natureza e vem resolver a questão: Sem a interferência de nenhum cientista, a natureza criou um vírus altamente difusível, com baixa letalidade e que alcançou, em poucos dias, todo o planeta. Esse Ômicrom, contrariando toda a ciência instalada, queiram ou não, conferirá imunidade natural a bilhões de pessoas, com isso criando a sonhada imunidade de rebanho que bloqueará a difusão do vírus e estabelecerá a condição de endemia, ou seja, esse vírus se tornará igual aos demais e virá, periodicamente, visitar-nos. O grande diferencial será que teremos tempo para desenvolver uma verdadeira vacina, como já está sendo feito na Fiocruz e que poderá beneficiar o mundo inteiro.